Morre o Perú, ou Marcelo Lartigue?

Com a partida de Aníbal Fernandes e agora Marcelo Lartigue, fecha-se o ciclo de 33 anos de uma forma de fazer jornalismo que ultrapassa o modelo de jornal de interior. O Perú Molhado perde a sua essência, pois Marcelo Lartigue era o próprio jornal, anarquista, abusado, sem pauta definida e sempre ao sabor de um fechamento que obedecia tão somente ao fato do momento, ou nada disso ao mesmo tempo.

O Perú Molhado sem Marcelo Lartigue será outro jornal, talvez com um pouco do que deixou para Sandro, Carol, Hamber, ou Victor Viana, mas nunca o Perú do Marcelo. Mas, isso faz parte do viver, aonde valores se vão e outros surgem com uma nova roupagem tentando dar continuidade a uma ideia. Mas que ideia?, se a cada dia Marcelo nos surpreendia com mais uma gozação do cotidiano da cidade. Mas como nada se perde, nada se cria, tudo se reinventa, o grande ensinamento que fica é que a matéria se foi, mas o modo de ser de Marcelo Lartigue, pelo menos tentará ser reproduzido pelos que ficam, se é que é isso mesmo que ele queria.

Fonte: FB/Hember Carvalho 

 

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