Guardas Municipais de Cabo Frio realizam protesto por melhores condições de trabalho

O secretário municipal de Ordem Pública confirma problemas, mas diz que a situação estará regularizada em até 15 dias

 

Os Guardas Municipais de Cabo Frio estão de braços cruzados. Na manhã desta segunda-feira (1), os profissionais ficaram paralisados no pátio da Superintendência da Guarda Municipal de Trânsito, em São Cristóvão, e reclamavam das condições de trabalho oferecidas pela Prefeitura Municipal. Falta dinheiro para a gasolina das viaturas, falta armamento, talonário para multar e capas de chuva, além de ter um efetivo, na concepção deles, pequeno para o número de cidadãos no município. O guincho da cidade também não pode ser utilizado, pois há dois meses, está com problemas na documentação.

 

“Não temos nada. Se alguém precisar guinchar o carro precisa pagar do próprio bolso, porque nós não podemos fazer este serviço. Também não temos ainda o telefone de atendimento à população da guarda. Antes tínhamos o 199, mas ele foi desativado para a implantação do 153, que é obrigatório desde agosto deste mês, segundo o Estatuto da Guarda Municipal, mas até agora nada. Enquanto estamos aqui o trânsito fica uma bagunça”, disse o vice-presidente da Associação dos Funcionários da Guarda, Leonardo Thimóteo.

 

Outra das reivindicações da categoria seria o número do efetivo que, atualmente, são apenas 200 profissionais para cerca 204 mil habitantes, sendo 14 guardas por turno de plantão (24h de trabalho por 72h de folga) e três viaturas funcionando. Segundo o Estatuto, o ideal seria 600 guardas, com base no índice da população, e em toda Região tem metade do efetivo.

 

O outro lado 

 

O secretário municipal de Ordem Pública, Adalberto Porto, o Dal, confirmou as defasagens da estrutura atual. Segundo ele, em até 15 dias o guincho será liberado para serviço pois a situação da documentação está sendo regularizada. Já em relação aos talões, Dal garantiu já estão sendo providenciados e que estarão nas mãos dos funcionários em 10 dias.

 

“Realmente estamos com falta de talões e novos contratos estão fazendo sendo feitos com a gráfica. Metade dos talões foram descartados porque os guardas passariam a utilizar um equipamento eletrônico, como um computador de mão. Mas, houve um problema de cálculo na data e o sistema ainda não foi implantado”, disse Dal.

 

Fonte: RC24H

 

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